Artigo nº 157
Temos há um século a Hora do Brasil, transmitida pelo rádio em cadeia nacional. Lembro-me ainda criança da importância que as pessoas davam a esse noticiário, altamente informativo. Quando governo em Ipiaú institui através de programa de rádio a Hora da Educação.
Nos meus artigos venho sugerindo implantar a Hora da Educação no horário nobre da televisão e do rádio com um tempo de vinte minutos, com educadores, psicólogos, médicos, odontólogos, nutricionistas, professores de educação física, administradores de empresa e voluntários.
Temas importantes: A gravidez da mulher, o cuidado dos pais e do educador no acompanhamento da criança de 0 a 6 anos, fase mais importante do ser humano, e dos 7 aos 18 anos. Destaco: Saúde, educação e formação da personalidade, alimentação e atividade física em todas as idades, meio ambiente, educação no trânsito, administração pública e de empresa, presidencialismo, parlamentarismo, efeitos da sonegação e corrupção, comportamento do parlamentar. Assim, vamos encontrar melhor relacionamento e valorização da pessoa humana, condição de vida com saúde, educação, emprego e salários.
Todos esses temas deveriam fazer parte do currículo escolar. Recentemente me surpreendi com o ensino do primeiro mundo quando vi o Presidente Barak Obama se referir ao que falta na educação de seu país. Infelizmente, no Brasil, os recursos da educação não são administrados com seriedade, principalmente nos municípios, razão de faltar o mínimo de qualidade.
Atividade física é fundamental para a pessoa preparar sua condição física e orgânica para a próxima década de vida, o fumo faz o contrário, além de roubar a inteligência, causa outros danos inclusive à saúde. A bebida traz prazer, descontração, promove relacionamento, mas deve ser na dose limitada, beber socialmente.
Na semana passada, a imprensa mostrou em São Paulo pessoas que perderam a vida porque as águas tomaram as ruas num tempo surpreendente, o lixo fechando as bocas de lobo. A ignorância por falta de informação traz danos irreparáveis. A dengue, por exemplo, em números assustadores, também está causando mortes. Com a Hora da Educação teríamos a população participando e cobrando mais da administração pública.
Nos meus artigos venho sugerindo implantar a Hora da Educação no horário nobre da televisão e do rádio com um tempo de vinte minutos, com educadores, psicólogos, médicos, odontólogos, nutricionistas, professores de educação física, administradores de empresa e voluntários.
Temas importantes: A gravidez da mulher, o cuidado dos pais e do educador no acompanhamento da criança de 0 a 6 anos, fase mais importante do ser humano, e dos 7 aos 18 anos. Destaco: Saúde, educação e formação da personalidade, alimentação e atividade física em todas as idades, meio ambiente, educação no trânsito, administração pública e de empresa, presidencialismo, parlamentarismo, efeitos da sonegação e corrupção, comportamento do parlamentar. Assim, vamos encontrar melhor relacionamento e valorização da pessoa humana, condição de vida com saúde, educação, emprego e salários.
Todos esses temas deveriam fazer parte do currículo escolar. Recentemente me surpreendi com o ensino do primeiro mundo quando vi o Presidente Barak Obama se referir ao que falta na educação de seu país. Infelizmente, no Brasil, os recursos da educação não são administrados com seriedade, principalmente nos municípios, razão de faltar o mínimo de qualidade.
Atividade física é fundamental para a pessoa preparar sua condição física e orgânica para a próxima década de vida, o fumo faz o contrário, além de roubar a inteligência, causa outros danos inclusive à saúde. A bebida traz prazer, descontração, promove relacionamento, mas deve ser na dose limitada, beber socialmente.
Na semana passada, a imprensa mostrou em São Paulo pessoas que perderam a vida porque as águas tomaram as ruas num tempo surpreendente, o lixo fechando as bocas de lobo. A ignorância por falta de informação traz danos irreparáveis. A dengue, por exemplo, em números assustadores, também está causando mortes. Com a Hora da Educação teríamos a população participando e cobrando mais da administração pública.